Ceará: vacina sem chantagem!

O Governo do Ceará, Camilo Santana (PT), manteve a obrigação de Declaração de Imunização da Secretaria de Saúde, mesmo com o rechaço dos trabalhadores da educação. A Declaração absurda obriga a categoria a retornar às atividades profissionais no segundo semestre em troca da vacinação contra a Covid-19. O governo petista comete uma coação aos trabalhadores da educação. Nós, da Alternativa Socialista/PSOL, repudiamos veementemente esta chantagem e exigimos que o Governador revogue imediatamente esta Declaração.

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Peru: a pátria, o futebol e o macartismo

Há uma dura partida contra a esquerda nas eleições do Peru, com segundo turno marcado para o próximo domingo, em 6 de junho. Doze jogadores da Seleção Nacional se manifestaram contra o comunismo em campanha dissimulada contra o candidato Pedro Castillo. Mesmo sem dizer, jogaram por Keiko Fujimori, filha do ex-presidente preso. Sobre ela, pesa uma ordem da promotoria de 30 anos de prisão por lavagem de dinheiro e outros crimes.

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29M: povo nas ruas pelo Fora Bolsonaro e Mourão

Dia 29 de maio acontecerá manifestações em várias cidades do Brasil com o eixo central de “Fora Bolsonaro”. Nós, da Alternativa Socialista/PSOL, somaremos a este primeiro momento de mobilizações contra este governo genocida. O momento exige completa unidade de ação para botar pra fora Bolsonaro/Mourão e construção de uma Frente de Esquerda socialista para disputarmos a consciência e direção de nossa classe.

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Belém: Edmilson e o PSOL não devem ser gerentes do capital

Prestes a completar seis meses no governo municipal de Belém, Edmilson Rodrigues, prefeito eleito pelo PSOL, anunciou que aplicará a Reforma da Previdência de Bolsonaro e outros ataques aos servidores públicos da capital. Estamos ao lado da classe trabalhadora e contra o ataque de Edmilson. A Direção Nacional do PSOL deve exigir de forma intransigente que o prefeito pare o ataque. O PSOL não deve ser gerente do capital.

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Tese: por um PSOL de luta, radical e pela base

Vive-se a catástrofe e barbárie capitalista escancaradas pela pandemia. Mais de 3,22 milhões de pessoas mortas, vítimas da Covid-19 e do sistema capitalista. A crise aguda provocada pelo capitalismo tem um fundo estrutural e repercute sobre todas as dimensões da vida: econômica, social, ambiental, cultural e política. Seus efeitos mais perversos são: rebaixamento brutal das condições de vida dos trabalhadores, trabalhadoras e de todas as pessoas oprimidas; e uma enorme crise ambiental, agravadas ainda mais pela pandemia e pelo descaso dos governantes para com a saúde e a vida. Está comprovada a inviabilidade desse sistema, não só para a classe trabalhadora, mas para a humanidade: mesmo em plena pandemia não se cuida da saúde e da vida de grande parte da população, mas sim dos lucros dos grandes laboratórios e empresas de saúde. O exemplo dos EUA como epicentro da pandemia descontrolada significa um grande golpe para o imperialismo e sua ideologia dominante.

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Com cortes na Educação promovidos pelo Governo Bolsonaro, é “nós por nós” para garantir o direito ao futuro

“Tudo aquilo que as universidades podiam fazer, mesmo com prejuízo em suas atividades, fizeram”. A frase, dita pelo presidente do Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Edward Madureira, em um programa online, traduz o caos que as instituições federais de ensino enfrentam atualmente. O cenário não é novo. Em 2019, os estudantes brasileiros já foram às ruas no enorme Tsunami da Educação que reivindicava a mesma pauta de hoje: respeito pelas escolas e universidades.

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Chile: um golpe à direita e a ex Concertação, o surgimento de novas expressões políticas e espaço para #TransformarTudo

Por Movimiento Anticapitalista Enquanto escrevemos estas linhas, os cálculos/resultados das “super eleições” que terminaram há algumas horas ainda estão sendo

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