Enterrar Bolsonaro e o bolsonarismo, sem anistia!

Como chegamos a isto? Essa pergunta foi uma das mais repetidas após a invasão golpista e destruição das sedes dos três poderes por alguns milhares de bolsonaristas em momento de “transe” ultrarreacionário. O saldo até o momento é de depredação, obras artísticas raras e peças históricas parcialmente ou completamente danificadas, além de sumiços e roubos de vários objetos. Nada parecido havia ocorrido em Brasília desde sua criação em 1960. Em si, isso marca a proporção histórica. A invasão foi o auge do golpismo da extrema direita bolsonarista, mas não foi o único. Pelo menos desde 2019 houveram uma série de ensaios golpistas com a conivência de parte das instituições do Regime. Bolsonaro sempre disse para que veio. Alguém duvidou de suas intenções?

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Sobre o novo Governo Lula-Alckmin, primeiras observações

Em posse histórica, Lula recebeu a faixa presidencial das mãos de um grupo de pessoas representado por uma mulher negra e catadora, uma das maiores lideranças indígenas no país, uma criança negra e moradora da periferia, um professor, uma cozinheira, um defensor da luta anticapacitista, um operário metalúrgico e um artesão. Um ato simbólico jamais visto em toda a história republicana brasileira. Com milhares de pessoas presentes de diferentes locais do país, superior à posse de 2003, Lula-Alckmin iniciaram o governo acompanhados pelos meios de comunicação internacional e comitivas de inúmeros países presentes. Trazemos as primeiras observações gerais sobre o novo governo:

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Últimas horas de Bolsonaro… Já vai tarde!

Há poucas horas para deixar a Presidência da República, Bolsonaro sai apagado, mas não morto politicamente e nem com o fim que desejávamos, condenado e preso. Entre o inquérito recém concluído da PF sobre as mentiras criminosas na pandemia da Covid-19 e a visita a Trump nos EUA, fugindo da cerimônia de passagem da faixa presidencial, o que mais tem se noticiado nos últimos dias é a segurança para a posse de Lula-Alckmin no próximo dia 1 de janeiro de 2023. Não sem motivo, tudo foi repensado após o fracassado ataque terrorista planejado pela extrema direita bolsonarista

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Cortes na educação, uma política de austeridade e privatização das universidades

O governo do Bolsonaro atacou novamente a educação pública aproveitando os seus últimos dias no governo com o máximo de sua política de austeridade! Por meio de um decreto do dia 1 de dezembro, zerou o limite de pagamentos das despesas discricionárias para o mês de dezembro, deixando o MEC e a CAPES sem dinheiro. Esse corte afetou residentes médicos, bolsistas, trabalhadores terceirizados e deixou as contas das instituições Federais com saldo negativo. Ficou garantido apenas o pagamento das despesas obrigatórias, como a folha de pagamento de servidores, aposentadorias, pensões e benefícios.

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