O nascimento da Primeira Internacional

Em 1848, Marx e Engels concluíram a redação do Manifesto Comunista com um chamado: “Proletários de todos os países, uni-vos!”. Dezesseis anos depois, em 28 de setembro de 1864, esse chamado foi atendido pela fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), a Primeira Internacional.

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Peru: a pátria, o futebol e o macartismo

Há uma dura partida contra a esquerda nas eleições do Peru, com segundo turno marcado para o próximo domingo, em 6 de junho. Doze jogadores da Seleção Nacional se manifestaram contra o comunismo em campanha dissimulada contra o candidato Pedro Castillo. Mesmo sem dizer, jogaram por Keiko Fujimori, filha do ex-presidente preso. Sobre ela, pesa uma ordem da promotoria de 30 anos de prisão por lavagem de dinheiro e outros crimes.

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Manifesto Comunista: um morto que não para de nascer

Em 21 de fevereiro de 1848, o Manifesto Comunista foi publicado em Londres. Em uma Europa que passava por uma profunda crise econômica, mergulhando milhões de trabalhadores e camponeses na miséria, a classe trabalhadora dava seus primeiros passos na organização e na consciência, abraçando as ideias revolucionárias. As classes dominantes estremeceram com o “espectro do comunismo”. O Manifesto dá voz e corpo ao fantasma, dotando a classe trabalhadora de um programa de enfrentamento ao capitalismo e luta pelo socialismo. Desde então, é um dos textos mais traduzidos e editados da história. E embora possa ter sido considerado morto ou desatualizado mais de uma vez, continua sendo uma ferramenta fundamental para aqueles que, como nós, enfrentamos o capitalismo e lutamos para transformar a realidade.

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