Equador: vitória da direita e fracasso do “mal menor”
Por Alberto Giovanelli A votação entre o economista correísta Andrés Arauz e o banqueiro de direita Guillermo Lasso terminou com o
Ler maisPor Alberto Giovanelli A votação entre o economista correísta Andrés Arauz e o banqueiro de direita Guillermo Lasso terminou com o
Ler maisEm um contexto atípico, no dia 7 de fevereiro os equatorianos irão às urnas em meio a uma forte crise política, econômica e institucional agravada pela pandemia. Os últimos anos na presidência do ex-pupilo de Rafael Correa, Lenín Moreno, foram muito complicados. Ele não apenas teve que lidar com o colapso econômico e social após as revoltas populares no final de 2019, mas também enfrentou a crise de saúde em um dos países mais afetados pelo vírus. O Governo não escondeu sua absoluta ineficiência refletida em imagens como as de Guayaquil, com centenas de mortos abandonados em vias públicas, casas funerárias colapsadas e respostas insuficientes para a grande maioria da população. No final, as medidas exacerbaram o problema econômico. O desemprego disparou e o preço do petróleo despencou.
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