Cortes na educação, uma política de austeridade e privatização das universidades
O governo do Bolsonaro atacou novamente a educação pública aproveitando os seus últimos dias no governo com o máximo de sua política de austeridade! Por meio de um decreto do dia 1 de dezembro, zerou o limite de pagamentos das despesas discricionárias para o mês de dezembro, deixando o MEC e a CAPES sem dinheiro. Esse corte afetou residentes médicos, bolsistas, trabalhadores terceirizados e deixou as contas das instituições Federais com saldo negativo. Ficou garantido apenas o pagamento das despesas obrigatórias, como a folha de pagamento de servidores, aposentadorias, pensões e benefícios.
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