Belém: Edmilson e o PSOL não devem ser gerentes do capital

Prestes a completar seis meses no governo municipal de Belém, Edmilson Rodrigues, prefeito eleito pelo PSOL, anunciou que aplicará a Reforma da Previdência de Bolsonaro e outros ataques aos servidores públicos da capital. Estamos ao lado da classe trabalhadora e contra o ataque de Edmilson. A Direção Nacional do PSOL deve exigir de forma intransigente que o prefeito pare o ataque. O PSOL não deve ser gerente do capital.

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Tese: por um PSOL de luta, radical e pela base

Vive-se a catástrofe e barbárie capitalista escancaradas pela pandemia. Mais de 3,22 milhões de pessoas mortas, vítimas da Covid-19 e do sistema capitalista. A crise aguda provocada pelo capitalismo tem um fundo estrutural e repercute sobre todas as dimensões da vida: econômica, social, ambiental, cultural e política. Seus efeitos mais perversos são: rebaixamento brutal das condições de vida dos trabalhadores, trabalhadoras e de todas as pessoas oprimidas; e uma enorme crise ambiental, agravadas ainda mais pela pandemia e pelo descaso dos governantes para com a saúde e a vida. Está comprovada a inviabilidade desse sistema, não só para a classe trabalhadora, mas para a humanidade: mesmo em plena pandemia não se cuida da saúde e da vida de grande parte da população, mas sim dos lucros dos grandes laboratórios e empresas de saúde. O exemplo dos EUA como epicentro da pandemia descontrolada significa um grande golpe para o imperialismo e sua ideologia dominante.

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Lançado o Movimento Esquerda Radical

O vitorioso Seminário Nacional realizado ontem, 15, oficializou a criação do Movimento Esquerda Radical, composto pelas organizações Alternativa Socialista, Grupo de Ação Socialista, Liberdade e Revolução Popular, Luta Socialista, Princípios Revolucionários da Ideologia Socialista, PSOL Pela Base e Socialismo ou Barbárie, contando com a participação de referências e organizações regionais e nacionais convidadas.

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Boulos e o PSOL no atoleiro da frente ampla

Este difícil 2021 e o próximo ano podem ser decisivos ao PSOL, partido que construímos. Ou o partido continua com seu programa fundacional, mesmo que deformado a conta-gotas pelo setor majoritário – hoje denominado “PSOL de todas as lutas” –, ou rasga os princípios que deram origem ao partido, um esforço de superação do petismo, e se afunda de vez no atoleiro da frente ampla com setores burgueses. Os companheiros Guilherme Boulos e Marcelo Freixo parecem ser os maiores entusiastas dessa opção.

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O frustrado sonho golpista isolou e debilitou Bolsonaro

Nos últimos dias assistimos a mais um pico da crise crônica do governo Bolsonaro. A pandemia entrou num completo descontrole, com recordes dia após dia de mortes pela Covid-19, colocando o Brasil no topo mundial. A economia está numa via sem saída com um orçamento “inexequível” para 2021, aprofundando os atritos entre a direita tradicional e Paulo Guedes na briga pelo controle do caixa debilitado de um país que já foi a 8ª economia do mundo. Há poucas semanas, mais de 1.500 empresários e economistas publicaram uma carta aberta contra o governo federal, avançando no distanciamento de um setor que até ontem era aliado do presidente.

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PSOL em debate, lançamos o Manifesto “Por um Congresso do PSOL democrático, com Vacinação ampla e em condições sanitárias adequadas!”

Por Verónica O’Kelly – Alternativa Socialista/PSOL. Em 13 de março passado, a maioria do Diretório Nacional (DN) do PSOL votou

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8 vidas perdidas a cada 5 minutos. Greve Geral por nossas vidas, já!

A tragédia anunciada bate recorde dia após dia. A média de mortes e as mortes a cada 24 horas provocadas pela Covid-19 só crescem em ritmo acelerado. A variante brasileira P1, já é predominante no Brasil. Provoca um nível descontrolado de contágio e eleva o nível de mortandade, afetando a população etária mais jovem e com a média de tempo de internação maior, lotando assim os leitos. Doze dias seguidos com a média de mortes batendo recordes, além de 49 dias com esta acima das 1.000 mortes diárias.

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Os limites do impeachment e a luta pelo Fora Bolsonaro e Mourão

O Fora Bolsonaro ganha novo fôlego. O agravamento da pandemia com milhares de vidas perdidas (mais de 230 mil até então), a política antivacina do governo, a nova variante do coronavírus ganhando espaço no país, o desemprego oficial em mais de 14 milhões, o fim do auxílio emergencial, as mais de 60 milhões de pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza e os ataques aos direitos democráticos reabrem o espaço de luta contra o governo. Ao mesmo tempo, deixam as mobilizações em uma encruzilhada.

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