36 anos após sua morte. Nahuel Moreno: nossa homenagem
Por Guillermo Pacagnini – MST da Argentina e da LIS. Nahuel Moreno foi quem lançou a pedra fundamental de nossa
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Ler maisA chegada de Sergio Massa ao superministério da Economia só veio agravar a guinada conservadora do governo. Foram anunciadas receitas
Ler maisPor Guillermo Pacagnini – MST na FITU/LIS, Argentina A clara e esmagadora derrota do governo da Frente de Todos foi
Ler maisPor Vicente Gaynor A Izquierda Socialista (IS), a menor das quatro forças que compõem a FIT-Unidad, e a seção argentina
Ler maisRestam apenas alguns dias para as eleições das PASO [eleições primárias], marcadas para 12 de setembro. Os candidatos das falsas opções lutam em programas de televisão. A esquerda, único setor com propostas alternativas de peso, também debate quais projetos e caminhos tomar. Ao final da campanha, convidamo-los a apoiar na FIT-Unidad [Frente de Esquerda-Unidade] a nossa Lista 10 – (R)Evolucionemos a esquerda, para transformá-la grande, sólida e aberta. Lhe dizemos as razões para isso.
Ler maisNo dia 14 de julho, nos apresentamos a Frente de Esquerda Unidade, que fazemos parte como MST, seção da LIS
Ler maisNa quarta-feira, 14/07, a Alternativa Socialista organizou um Bate papo Ecossocialista com a participação dos companheiros Mariano Rosa, Coordenador nacional
Ler maisO FIT-U pode agir em grande Por Sergio García, dirigente do MST / Mesa nacional da FIT-U A situação no
Ler maisO Partido Socialista dos Trabalhadores (PST) foi um dos mais importantes agrupamentos de esquerda na década de 1970. Em uma década atravessada por grandes lutas operárias e também duros golpes repressivos, teve a capacidade de avançar e retroceder ao lado da classe trabalhadora e do movimento de massas, construindo uma sólida estrutura de quadros e militantes.
Ler maisÉ costume em quase todo o movimento de Direitos Humanos definir a última ditadura como cívico-militar ou cívico-eclesiástico-militar. Os partidos patronais e a liderança católica foram cúmplices. Mas na realidade, deveria ser denominado cívico-eclesiástico-empresarial-imperialista-militar, dado o papel ativo desses setores no incentivo e apoio à ditadura.
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