Belém: Edmilson e o PSOL não devem ser gerentes do capital

Prestes a completar seis meses no governo municipal de Belém, Edmilson Rodrigues, prefeito eleito pelo PSOL, anunciou que aplicará a Reforma da Previdência de Bolsonaro e outros ataques aos servidores públicos da capital. Estamos ao lado da classe trabalhadora e contra o ataque de Edmilson. A Direção Nacional do PSOL deve exigir de forma intransigente que o prefeito pare o ataque. O PSOL não deve ser gerente do capital.

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Juazeiro do Norte/CE: Reforma da Previdência de Bolsonaro e Gledson

Neste momento de ataque, é necessário organizar a Paralisação das atividades no serviço público e uma forte campanha pública, com pressão aos Vereadores, pela NÃO APROVAÇÃO do Projeto de Lei Complementar de Reforma da Previdência Municipal. Ao mesmo tempo, toda solidariedade de classe das organizações e centrais sindicais dos trabalhadores.

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Bolsonaro contra os trabalhadores. As centrais sindicais assistem pela TV

A Câmara dos Deputados aprovou hoje em primeiro turno, 379 votos favoráveis e 131 contrários, a Reforma da Previdência enviada pelo presidente Jair Bolsonaro à serviço dos grandes empresários que devem milhões em direitos previdenciários e aos brutais ajustes defendidos pelo modelo FMI.

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Greve Geral: Permanecer nas ruas até derrotar o governo, seus ajustes e cortes

Após as jornadas de maio em defesa da educação pública e em meio a vazamentos que apontam o caráter político e ilegalidades da Operação Lava Jato, as ruas do Brasil voltaram a ecoar o descontento da classe trabalhadora, estudantes e dissidências sobre os ajustes, reformas e autoritarismo do governo Bolsonaro.

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NOTA: As universidades públicas na mira do Governo Bolsonaro

Somente a luta organizada e coletiva poderá derrotar o governo e defender as conquistas de décadas da classe trabalhadora e da juventude. A Alternativa Socialista se soma a essa luta, e chama todas e todos aqueles que defendem uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade a se somarem também.

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100 dias de Governo Bolsonaro

Passados os 100 primeiros dias deste governo, e ainda sem conseguir implementar todas as metas do seu programa de ataques aos direitos da classe trabalhadora, podemos reafirmar, sem retirar uma vírgula sequer, o que dissemos em nosso primeiro artigo após a posse de Jair Bolsonaro como presidente: “O projeto do novo presidente e deu seus aliados, está a serviço dos bancos, nas grandes empresas, do agronegócio, do imperialismo e do fundamentalismo religioso, e o programa que eles pretendem implementar – e já vêm implementando – é uma verdadeira receita para o caos social”. [1]

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