Cortes na educação, uma política de austeridade e privatização das universidades

O governo do Bolsonaro atacou novamente a educação pública aproveitando os seus últimos dias no governo com o máximo de sua política de austeridade! Por meio de um decreto do dia 1 de dezembro, zerou o limite de pagamentos das despesas discricionárias para o mês de dezembro, deixando o MEC e a CAPES sem dinheiro. Esse corte afetou residentes médicos, bolsistas, trabalhadores terceirizados e deixou as contas das instituições Federais com saldo negativo. Ficou garantido apenas o pagamento das despesas obrigatórias, como a folha de pagamento de servidores, aposentadorias, pensões e benefícios.

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Contra o golpe bolsonarista no Piso Salarial nacional dos professores, a resposta deve ser com Greve Geral!

Desde que foi promulgada em 2008, fruto de muita luta dos professores da educação básica do ensino público brasileiro, a Lei Federal que instituiu o piso salarial nacional da categoria sofre ataques constantes de governadores e prefeitos, numa demonstração incontestável de que a desvalorização desses profissionais, assim como o sucateamento das escolas públicas, é um projeto burguês.

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Com cortes na Educação promovidos pelo Governo Bolsonaro, é “nós por nós” para garantir o direito ao futuro

“Tudo aquilo que as universidades podiam fazer, mesmo com prejuízo em suas atividades, fizeram”. A frase, dita pelo presidente do Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Edward Madureira, em um programa online, traduz o caos que as instituições federais de ensino enfrentam atualmente. O cenário não é novo. Em 2019, os estudantes brasileiros já foram às ruas no enorme Tsunami da Educação que reivindicava a mesma pauta de hoje: respeito pelas escolas e universidades.

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As universidades em pé de luta contra os cortes

Em maio Bolsonaro bloqueou parte do orçamento para as universidades federais. O corte de quase 30%, segundo o Ministério da Educação, se aplica aos gastos não obrigatórios, como água, eletricidade, terceirização, obras, equipes e pesquisas.

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NOTA: As universidades públicas na mira do Governo Bolsonaro

Somente a luta organizada e coletiva poderá derrotar o governo e defender as conquistas de décadas da classe trabalhadora e da juventude. A Alternativa Socialista se soma a essa luta, e chama todas e todos aqueles que defendem uma educação pública, gratuita, laica e de qualidade a se somarem também.

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